quinta-feira, 6 de setembro de 2012


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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

"Qual o peso do vídeo na arte contemporânea? Pode ser bem leve se consideradas as poucas gramas de um CD, mas bem pesado se levado em conta todo o equipamento e o pessoal mobilizado para uma videoinstalação. Essa é uma irônica abordagem para enfatizar a importância e o peso que pode ter o Estudiogaleria Mamute, focado na produção de vídeo, recentemente criado em Porto Alegre, sob a direção de Niura Borges. Sua localização em um prédio de 1925, tombado pelo patrimônio, na rua Caldas Júnior, 375, é interessante, pois se alocam em uma antiga construção as mais recentes tecnologias. Com ênfase na videoarte, a ideia inovadora desse novo espaço de arte na cidade é trabalhar com as tecnologias digitais da imagem, voltando-se à prática, à pesquisa e à exposição desta produção."

Texto completo de Maria Amélia Bulhões em: http://sul21.com.br/jornal/2012/08/mamute-vale-quanto-pesa/

quinta-feira, 31 de maio de 2012



Um espaço aberto que reúne professores, estudantes e ambientalistas de todo o Brasil e permite que compartilhem e divulguem suas atividades, ações e projetos de Educação Ambiental! 

Passe adiante esta ideia!

http://www.caranguejo.org.br/

terça-feira, 15 de maio de 2012





Mais Diferenças é uma associação qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça e como Entidade Promotora de Direitos Humanos, pela Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo. Fundada em dezembro de 2005, temos como foco de atuação Educação e Cultura Inclusivas. Trabalhamos através da articulação e da parceria com os setores público, privado e terceiro setor.

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A Mais Diferenças foi fundada em 2005, a partir do desejo de contribuir com a transformação da atual realidade de exclusão social das pessoas com deficiência, TGD e altas habilidades. Um grupo de profissionais, de diferentes percursos e formações, reuniu-se para trabalhar para a consolidação de uma sociedade inclusiva, prioritariamente das pessoas com deficiência, buscando a realização e ampliação do potencial de cada um, a promoção e defesa de direitos humanos, através da produção e elaboração coletivas de saberes e práticas, da equiparação de oportunidades, da construção da autonomia, valorizando as múltiplas formas de ser e estar no mundo.
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CULTURA INCLUSIVA 
Diferentemente do contexto da Educação Inclusiva, a Cultura Inclusiva é um campo muito novo e desponta como um fator fundamental para ampliar o acesso e a participação das pessoas com deficiência na sociedade.
Atualmente, o acesso das pessoas com deficiência a bens, produtos e serviços culturais é praticamente inexistente. Em primeiro lugar, observa-se que as Políticas Culturais (seja no âmbito privado, público ou no terceiro setor) são frágeis ou inexistentes. A própria concepção do que seja o acesso das pessoas com deficiência se mostra muitas vezes reducionista - como por exemplo, o entendimento de que somente a acessibilidade arquitetônica garante o acesso a todas as pessoas com deficiência - ou mesmo equivocada - confundindo o termo “acessível” que diz respeito ao preço, com acessibilidade.
Além disso, temos uma legislação que contempla esta pauta, mas que ainda não foi incorporada às políticas, práticas e realidades cotidianas. Essas barreiras são de diferentes naturezas: econômicas, culturais, sociais, políticas e de informação.
Quando falamos de Cultura Inclusiva, precisamos ampliar nossa perspectiva para que as pessoas com deficiência tenham garantidos seus direitos de acesso à cultura (demanda), mas também que sejam criadas as possibilidades para que elas sejam produtoras de novas formas (oferta) de Cultura. Isso garante, por um lado, a equiparação de oportunidades a todos de participarem da vida em sociedade, e por outro, amplia os diferentes modos de ver, sentir e estar no mundo, modo esse diferente dos “padrões e normalidades” impostos.
A cadeia produtiva da Cultura Inclusiva possui, ainda, algumas lacunas. Em primeiro lugar, observamos que os muitos e distintos envolvidos não consideram ou não possuem os conhecimentos (tecnológicos-metodológicos-financeiros) necessários da pauta para criação, implementação e monitoramento de projetos e políticas culturais acessíveis e inclusivas.
Em segundo lugar, é necessário considerar os aspectos de viabilidade. O desenvolvimento e utilização de novas tecnologias permite a criação de produtos e serviços acessíveis e de baixo custo. Por outro lado, dada a quase inexistência de soluções nesta área, muitas das possibilidades ainda não foram criadas, experimentadas e organizadas, o que demanda uma atuação extremamente inovadora.
Apesar de ser um campo ainda recente e em desenvolvimento, as possibilidades são inúmeras e o potencial de impacto é extremamente relevante. Ao ampliarmos o acesso e a produção de bens, produtos e serviços culturais pela e para as pessoas com deficiência, aprofundamos e construímos bases cada vez mais sólidas para a construção, enfim, de uma sociedade inclusiva para todos.

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DESTAQUE: CINEMA INCLUSÃO
O Cinema Inclusão é um projeto da Mais Diferenças que leva o cinema, em uma perspectiva inclusiva, para espaços educacionais e culturais, possibilitando que a linguagem cinematográfica seja incorporada às práticas e ao cotidiano, promovendo o acesso à cultura e estimulando a criação de acervos audiovisuais acessíveis. A ação garante a equiparação de oportunidades ao acesso de produtos audiovisuais através de filmes para crianças, jovens e adultos, contando com recursos de acessibilidade: menu acessível, janela de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), subtitulação e audiodescrição.


Saiba mais em http://maisdiferencas.org.br/site/home/index.php







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