notícia!


_______________________________________

Ainda pouco conhecido, Atelier livre completa 50 anos
Maria Amelia Bulhões.

Quem conhece, em Porto Alegre, o Atelier Livre da Prefeitura Municipal? Essa instituição dedicada às artes visuais, que completa 50 anos de ininterruptas atividades, tem significativo papel na área cultural da cidade. Ali ocorrem cursos, palestras, exposições e outros eventos, em um espaço informal, aberto a descobertas e experimentações, funcionando em três turnos. 

Atelier Livre representava uma alternativa para quem queria estudar arte; no entanto, não se pode dizer que ele rompeu com os cânones da modernidade regional que aqui se desenvolvia. Prova disso é que, em 1964, assumiu como seu diretor Danúbio Gonçalves, um dos líderes da reação contra a abstração. 

Basicamente centrado na formação técnica e na experimentação do fazer, o ensino do Atelier Livre foi responsável pela formação de uma geração de novos artistas. Em 1978, ele passou a ocupar o local em que se encontra atualmente, em uma área de 1.716 metros quadrados, no Centro Municipal de Cultura, localizado na Avenida Erico Verissimo, 307. Ali são oferecidos cursos regulares de um ou dois anos, e também cursos extras de três meses, com artistas convidados, além de workshops eventuais. As matrículas são oferecidas duas vezes ao ano, encontrando-se abertas até o final da próxima semana para 

as aulas que se iniciam na segunda quinzena de agosto. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail alivre@smc.prefpoa.com.br ou na Secretaria da instituição, na av. Erico Veríssimo, 307. Qualquer pessoa com mais de 16 anos pode participar, independente de grau de instrução, e com baixo custo ( oferecem, inclusive, bolsas para o pagamento da matrícula e do material necessário à realização dos trabalhos). 

Os cursos se desenvolvem em três turnos – manhã, tarde e noite -, indo dos mais tradicionais, como pintura, escultura, desenho e gravura, aos com linguagens mais abertas. Nessa linha estão o de livro de artista, o laboratório de criação, o de contar e ouvir estórias e experiências em 3D. Também são oferecidos cursos mais específicos no laboratório digital, ou o de organização profissional do artista plástico, voltados a um público mais especializado. O trabalho se desenvolve de forma bastante flexível, podendo o aluno fazer seu próprio caminho, sem um currículo que o pressione. 


________________________________________

COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS

A Participação Social no Debate das 
Políticas Públicas do Setor




Cadastre até o dia 24 de Junho no site http://www.cultura.gov.br/
setoriais/artesvisuais/ para podermos representar o estado de Santa Catarina! São necessário 15 eleitores e este número ainda não foi alcançado. 

Os representantes da sociedade civil para o próximo mandato do Colegiado Setorial de Artes Visuais serão eleitos no Fórum Nacional Setorial de Artes Visuais, conforme processo eleitoral publicado pela Portaria nº 51 da Ministra de Estado da Cultura. O Fórum terá também o objetivo de discutir as diretrizes para as Políticas Públicas do Setor visando à revisão e definição das metas decenais do Plano Setorial de Artes Visuais.
_______________________________________________________________________________


O que fazer para ver exposições de arte em Porto Alegre?

Quem tem essa intenção encontra pela frente uma difícil tarefa. Não há nenhum guia de exposições que aborde esse item, como fazem as Veja São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Será que o interesse dos gaúchos por arte é muito restrito ou as exposições poucas e sem maiores atrativos para divulgação?

Leia a matéria completa no link abaixo:


_______________________________________________________________________________

VIII COLÓQUIO SOBRE ENSINO DA ARTE
De 21 a 23 de Junho de 2012 – UNESC/Criciuma/SC



TEMA: ENSINO DA ARTE E PRÁTICAS EDUCATIVAS

O VIII Colóquio sobre ensino da arte é um evento que tem sua história
ligada a própria história da AAESC – Associação dos Arte Educadores de
Santa Catarina. Nesse ano de 2012, em parceria com a UNESC, soma forças no
intuito de continuar contemplando questões que cercam o interesse dos
professores de arte; A valorização do ensino de arte; Representação dos
profissionais da área perante o poder publico, entidades e instituições.

Programação

 21/06 – 5º feira

8h30m -  Credenciamento dos participantes

09h30m – PALESTRA DE ABERTURA: ENSINO DA ARTE E POLÍTICAS PÚBLICAS
Palestrante convidada: Magali Kleber (ABEM)
Mediação: Giovana Bianca Darolt Hillesheim (AAESC)

13h30m MESA:  A ARTE, A HISTÓRIA E A CULTURA:  DESDOBRAMENTOS A PARTIR DA
LEI 10.639/2003

Palestrante convidada:
Dr.ª Sueli Cagneti
Dra. Claudia Mortari – UDESC
Ms.Janaína Amorim Silva – PMSJ
Mediação: Cristiane Ugolini (AAESC)

16h – Assembléia da AAESC

19h30m  – MESA: MATERIAIS EDUCATIVOS E O ENSINO DA ARTE: EVIDENCIANDO A
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA*.
Palestrante convidado: Laura Dalla Zen (Setor educativo Iberê Camargo)
Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva (Lavaipe/UDESC)

Das 8 as 22 horas:  Exposição de banners

22/06  – 6ª feira

8h às 12h -   Oficinas

11h30m ás 13h30m – Sessão de curtas

13h30m ás 15h30m – MESA: MUSEU E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS.*
Palestrantes convidados: Maurício Rafael SEM SC/FCC
Adriana Ganzer (UNESC)
Mediação: Marcelo Feldhaus (UNESC)

16h – MESA: CINEMA E A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA.*
Palestrantes convidadas: Monica Fantin (UFSC)
Gizely Cesconetto (Educadora – IPHAN -Cineclubista – Cineclube Laguna)
Mediação: Silemar Silva (UNESC)

19h30m às 20h – Apresentação de Banner

20h – MESA: O TEATRO ENQUANTO PRÁTICA EDUCATIVA*
Palestrante convidada: Nara Wedekin – Colégio de Aplicação – UFSC
Mediação: Marcelo Feldhaus (UNESC)

MOSTRA DE TEATRO
Professor mediador: Marcelo Feldhaus (UNESC)

Das 8 as 22 horas:  Exposição de banners

23/06  – Sábado

8h às 12h Oficinas

9h às 11h30m Comunicações

13h30m  – INCLUSÃO E ARTE: CAMINHOS POSSÍVEIS
Adriane Cristina Kirst (UDESC)
Liane Carvalho Oleques (APAE – Fpolis)
Eledir Regina do Prado Zanatta (APAE – Lages).

15h30m  PALESTRA DE ENCERRAMENTO: FAZERES DA ESCOLA: A ARTE EM QUESTÃO?*
Luciano Py de Oliveira – UFSC  e Rosa Yavelberg – SP

Inscrições
Para efetuar sua inscrição, preencha a ficha de inscrição online, que a partir dela estaremos encaminhando e-mail confirmando sua inscrições ou
enviando procedimento de pagamento.

Ficha de Inscrição online:
<https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dEZaQU9TLWhaSjd4ZlFZX1FVb0o1Tnc6MQ>


<https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dEZaQU9TLWhaSjd4ZlFZX1FVb0o1Tnc6MQ<https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dEZaQU9TLWhaSjd4ZlFZX1FVb0o1Tnc6MQ>

Valores
Associados Anuidade 2012 em dia: Gratuito
Estudante Unesc: Gratuito
Estudante Outras Instituições: R$ 15,00;
Outros Profissionais: R$ 50,00

Cadastro/recadastramento dos associados:
https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dG1heTROTDMzTjRUVTBuUGFIUFZNT2c6MQ

Informações ou dúvidas pelo e-mail:
coloquioensinodeartes@gmail.com


_______________________________________________________________________________


A quarta semana de maio foi definida, pela Conferência Geral da UNESCO, como a Semana Internacional de Educação Artística. 

De 21/05 à 27/05/2012 será comemorada a primeira. 

_______________________________________________________________________________



Mais informações no link abaixo

_______________________________________________________________________________

Artistas desenham seus percursos
Maria Amelia Bulhões

Você sabe o que é desenho? Possivelmente a resposta seja rápida e simples: sim. Entretanto, nas últimas décadas, o desenho tem se atualizado e expandido de tal maneira que muitas vezes fica difícil reconhecê-lo.
Assim, uma boa oportunidade de se encantar com produções atuais e renovadas de desenho se encontra atualmente em duas exposições, que pensam esse campo artístico mais além de sua tradição de linhas sobre papel. Coincidentemente, são dois artistas professores do Instituto de Artes da UFRGS – Carlos Pasquetti e Flavio Gonçalves – que estão expondo, respectivamente, na Galeria Bolsa de Arte e na sala João Fahrion, no 2º andar da Reitoria da UFRGS, no Campus Central.

Segundo a Enciclopédia Itaú, é possível classificá-lo em função dos instrumentos utilizados em sua execução e de suas diferentes modalidades, de acordo com suas finalidades. Pode-se falar em desenho científico (utilizado em ilustrações de compêndios), desenho técnico (arquitetônico, industrial ou outros), desenho gráfico (em materiais publicitários), desenho de ilustração (animados, cartuns e outros) e o desenho artístico. É deste último que tratam as mostras que estão sendo comentadas nesta coluna.

A mostra constitui um ato de revisitar e recuperar a memória, expressa em 30 anos de atuação. Expõe, assim, uma diversidade de propostas, evidenciando, ao mesmo tempo, a dispersão experimental e a coerência conceitual de sua trajetória. Nela, podem ser percebidos seus diferentes momentos, por onde andou, e para onde está indo. Ele mesmo observa: “O curioso, nesse processo, é ver o quanto daquilo que estou fazendo hoje tem origem em trabalhos dos quais já tinha me esquecido absolutamente”. Duas vitrines expõem, ainda, suas ferramentas de trabalho: imagens, objetos, instrumentos de seu fazer e de seu pensar. Elas dão ao espectador as pistas do desenvolvimento de seu processo criativo.
No Instituto de Artes da UFRGS, o desenho tem uma forte tradição, desde sua implantação, com professores como Francis Pelichek e João Fahrion, até a atualidade. Tradição esta que se renovou com Carlos Pasquetti e seu aluno, depois também professor, Flavio Gonçalves. Eles desempenharam e continuam desempenhando um papel fundamental, abrindo caminho para uma tendência dominante, hoje, dentro do ensino da arte local, que é o desenho como campo de experimentação. Dominando um amplo referencial das correntes artísticas contemporâneas, são importantes fomentadores dessas tendências no âmbito do Instituto de Artes da UFRGS. 


_______________________________________________________________________________



_______________________________________________________________________________


_______________________________________________________________________________

ARTE NA ESCOLA (Univille)
na 9ª FEIRA DO LIVRO DE JOINVILLE


CICLO DVDTECA

16/04 às 18h30
A produção de material educativo do Programa Institucional de Extensão Arte na Escola - UNIVILLE
Com Profª Alena Riz Marmo – UNIVILLE

17/04 às 18h30
Recorte de Leda Catunda
Direção Amilcar Monteiro Claro, 2001 - 23'
Mediação Profª Nadja de Carvalho Lamas – UNIVILLE

18/04 às 18h30
Relato de experiência a partir da DVDTeca Arte na Escola - UNIVILLE
Com Profª Andrea Rita Guedes - SEC-PMJ
Prof. Fábio Eberhard - SEC-PMJ
Profª Meriane C. S. Otero - SEC-PMJ

Local: Sala 5 do Alfredo Salfer – Centreventos



_______________________________________________________________________________


Viajar é preciso?
Maria Amélia Bulhões
Segundo um provérbio mourisco, “Aquele que não viaja não conhece o valor dos homens”. Essa frase, impressa na parede, alude ao título da mostra do programa Rumos Artes Visuais 2011/2013: Convite à Viagem.



Sofia Fan, gerente do Núcleo Artes Visuais e Acervo do Instituto Cultural Itaú, acrescenta: “Rumos Visuais nasce do desejo de mapear e dar visibilidade às formas artísticas emergentes no nosso país, onde quer que elas estejam sendo pensadas e produzidas”. Estas viagens têm sido realizadas, já em quatro edições, deste projeto que pretende conferir a diversidade da produção artística brasileira mais recente, apoiando-a e divulgando-a. 



Com a curadoria geral de Agnaldo Farias, encontram-se expostas, até 22 de abril, em três pisos do Centro Cultural da Avenida Paulista 149, mais de 100 obras, realizadas por 45 jovens artistas, selecionados neste segmento do programa. Pintura, fotografia, vídeo, instalação e várias outras linguagens artísticas estão representadas nos trabalhos que foram escolhidos com a co-curadoria de Ana Maria Maia, Felipe Scovino, Gabriela Motta e Paulo Miyada. Os curadores viajantes Alejandra Muñoz, Franzoi, Julio Martins, Luiza Proença, Marcelo Campos, Matias Monteiro, Sanzia Pinheiro e Vânia Leal, que se dividiram pelo Brasil para conhecer o cenário e a produção artística das diferentes regiões, visitando ateliês, realizando palestras e fazendo contato direto com a produção de cada lugar. 
Nesse programa intenso de mapeamento, apoio e difusão da produção artística no país, foram inscritos 1 770 projetos, 315 da Região Sul, 1.095 da Sudeste, 66 da Norte, 173 da Nordeste e 117 da Centro-Oeste.


Muitos trabalhos instigantes e desafiadores constituem esta mostra cuja tônica é uma produção emergente de jovens artistas. O projeto do Instituto Cultural Itaú se propõe como uma bússola a apontar rumos, dando um impulso em suas carreiras. A precisão das escolhas deste Convite à Viagem se poderá ver no futuro, com a continuidade e o desenvolvimento dos trabalhos dos artistas selecionados.

Texto completo no link abaixo:
http://sul21.com.br/jornal/2012/03/viajar-e-preciso/


_______________________________________________________________________________

Quem tudo quer tudo pode,
Maria Amélia Bulhões.

Um exercício de poder do desejo é o que se evidencia na exposição O triunfo do contemporâneo, que se inaugurou dia 6 de março, no Santander Cultural, com curadoria de Gaudêncio Fidelis. A mostra, concebida a partir do acervo do Museu de Arte Contemporânea – MAC – do Rio Grande do Sul, comemora seus vinte anos de existência. 



Na contemporaneidade, podem ser vistas exposições em que predominam telas e esculturas mais tradicionais e de viés moderno, assim como também exposições de objetos, instalações, vídeos ou performances, mais ousadas e contestadoras. Os que aceitam um tipo de obra, em geral, são bastante refratários às outras, e, no cerne do sistema da arte, uma ferrenha disputa entre regimes artísticos diversos se desenvolve. A variedade de produções, bem como a inexistência de critérios minimamente aceitos por todos dificultam, hoje, a definição do que é ou não arte, dilacerando os limites do sistema institucional e questionando a atuação dos museus. 



Tentando aclarar estas disputas, Nathalie Heinisch, em um livro cujo título já demonstra a complexidade da situação – Pour en finir avec la querele de l’art contemporain – propõe distinguir três maneiras diferentes de conceber a arte hoje. A primeira, seria clássica, baseada na figuração e respeitando as regras acadêmicas de imitação do real. Os artistas inseridos nesta tendência trabalham com os grandes temas: natureza morta, paisagem, retratos e respeitam os suportes tradicionais (pintura, escultura, gravura, desenho). Sua aceitação, em geral, é local, restrito ao grupo que a reconhece. Uma Segunda tendência seria moderna, baseada na expressão da subjetividade do artista, valorizada por sua autenticidade, garantida pela assinatura e pelo estilo de cada autor. Os seus seguidores respeitam e valorizam a obra de arte e os limites dos suportes tradicionais, renegando a dimensão idealizada da figura e adotando relações formais que fogem à representação do mundo. 



A terceira tendência seria a contemporânea, que repousa essencialmente sobre a experimentação de todo tipo de ruptura e transgressão, desde os critérios artísticos aos quadros disciplinares, morais e jurídicos. O valor da arte para eles não reside mais no objeto, mas num conjunto de mediações que se estabelecem entre o artista e o espectador, e pelas redes relacionais que se estabelecem através de eventos/espetáculos . 



A convivência conflitiva entre esses diversificados regimes estéticos, além do uso de espaços marginais, tais como galpões, bares e a própria rua, incorporados como locais de exposição pressionam as instituições museológicas a lidarem de maneira articulada com objetos e criadores de diferentes origens. Campos e atores à margem do circuito oficial são integrados ao sistema institucional através de inúmeras e diversificadas estratégias. 



Segundo o curador Gaudêncio Fidelis, “O título da exposição no Santander Cultural faz uma alusão ao domínio da atualidade sobre o terreno da arte e da cultura e sua capacidade de mobilizar sentimentos de inclusão, cosmopolitismo, barreiras culturais, liberdade de expressão e solução de problemas de tradução cultural que, se postos em contraposição a uma perspectiva historicista, podem propiciar significativas fontes de aprendizado e experiência do mundo”. Para desenvolver esse pensamento, Fidelis optou por uma estratégia de exibição das obras seguindo a tendência labiríntica, já proposta por ele anteriormente, que recusa historicidades, criando inúmeras possibilidades de leitura a partir de justaposições.



Matéria completa e com imagens:


 _______________________________________________________________________________


-

_______________________________________________________________________________


Para os não-joinvilenses também há política cultural:

Dia 17 de março acontecerá o 1º Seminário de Políticas Culturais, na Scar - Sociedade Cultural Artística (Jaraguá do Sul). O evento discutirá políticas culturais para a cidade e vai finalizar o Plano Municipal de Cultura.
As participações estão abertas a artistas de qualquer área, ligados ou não à Fundação Cultural. Para se inscrever, acessem o site cultura.jaraguadosul.com.br de 5 a 15 de março.

_______________________________________________________________________________

Sábado, dia 3 de março, às 14h, na AAPLAJ (Galpão 13 - Cidadela Cultural Antarctica), acontecerá o Fórum de Artes Visuais.

A pauta será:

- Seleção dos novos representantes no Conselho Municipal de Política Cultural;
- Assuntos Gerais.

_______________________________________________________________________________

LANÇAMENTO: A arte sacra no Brasil colonial, 
de Adalgisa Arantes Campos



Para realizar esse trabalho foi essencial o recurso a diversas fontes como levantamentos arqueológicos, cartográficos e fontes manuscritas, concomitantemente às análises tradicionais da iconografia das construções religiosas.

____________________________________________________________________________________________



Mais sobre a proposta:

____________________________________________________________________________________________


Ampliação do prazo de inscrição de trabalhos no 18º. Congresso de Leitura do Brasil:
Atendendo a vários pedidos, o prazo para inscrição no 18º COLE na categoria Associado (2011/2012) com comunicação (apresentação de trabalho) foi prorrogado até o dia 14 de março de 2012.
 

O mundo grita. Escuta?

Com este tema, pretende-se o entrelace de diferentes linguagens, variadas formas de expressão, superfícies múltiplas que se movimentam e se tocam.

Gritos que soam em dinâmicas e criações de linguagens que leem o mundo: as postagens – cartas, telegramas, cartões postais, torpedos...; as artes – fotografia, música, literatura, teatro, dança, cinema, instalações...; as formas de vida – da infância, da loucura, da velhice, da juventude, da resistência, das relações socioculturais...; as dobras da língua portuguesa – atravessamentos subjetivos, polissêmicos, polifônicos, políticos... Potências do fragmento, da sonoridade, da imagem, da territorialidade, da temporalidade... Potências plurais e singulares, vacúolos e sem-sentidos, contracombates à homogeneização na escuta do mundo. Como gritam?


Mais sobre o evento: http://www.18cole.com.br/


____________________________________________________________________________________________

Fique de olho!


O quê: Lançamento do catálogo da exposição OBJETOS, de Daniela Seixas e Mariana Katona Leal, com curadoria de Raphael Fonseca e organização de Vera Beatriz Siqueira.
Onde: CENTRO DE CULTURA FAZENDA DA POSSE. Rua Dario Aragão, 2, Centro - Barra Mansa. 





Mais sobre a revista: Proposta por um grupo de editores – a curadora Beatriz Lemos, o artista e fotógrafo Rafael Adorján e a artista e tradutora Thais de Medeiros, Elástica vem se somar às novas propostas em artes que visam expandir o espaço da crítica, ação e pensamento. Com periodicidade trimestral, Elástica consistirá de edições temáticas, tendo sempre em conta o conceito essencial da revista quevem a ser o alargamento das fronteiras que definem o que é arte e até onde ela pode chegar.


____________________________________________________________________________________________

A memória da violência nos corpos, 
por Maria Amelia Bulhões

Maria Amelia Bulhões, em sua coluna no jornal Sul 21 - que mantém com o objetivo de divulgar as Artes Visuais além de seus núcleos tradicionais e alcançar novos públicos - divulga a mostra "Dores da Colômbia" do artista Fernando Botero que ficará aberta ao público até o dia 8 de março em Porto Alegre no Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo. 


"A exposição documenta o cotidiano da violência vivido nesse país, através de um conjunto expressivo de 6 aquarelas, 36 desenhos a carvão e 25 pinturas a óleo que o artista doou ao Museu Nacional da Colômbia, entre 2004 e 2005, e que o Museu faz itinerar pelo mundo, propondo a denúncia e o questionamento dessa realidade.", diz Maria Amelia. 



Para saber mais acerca do artista e do diálogo proposto com a mostra, clique no link da matéria original: 
http://sul21.com.br/jornal/2012/02/a-memoria-da-violencia-nos-corpos/



Para ter acesso à outros textos da coluna de Maria Amelia Bulhões:
http://sul21.com.br/jornal/category/colunas/maria-amelia-bulhoes/


____________________________________________________________________________________________

Acadêmicos, interessados em arte ou benfeitores, prestem atenção:


Cyntia Werner irá instalar seu trabalho na fachada do Museu do Sambaqui (Joinville - SC), o que acontecerá em alguns finais de semana. Trata-se de uma instalação para o projeto Out.Art e ela está precisando de ajuda. Neste caso, manual. 

O nome dos ajudantes, como agradecimento, será colocado no catálogo. O primeiro final de semana será dia 3 de março.



Caso haja interesse, entrem em contato conosco.

Mais sobre o trabalho de Cyntia: http://cyntiawerner.tumblr.com/

____________________________________________________________________________________________

Viagem de estudos ao Instituto Cultural Inhotim

Saída: 19 de julho
Retorno: 22 de julho

Investimento: R$775,00 que podem ser pagos em 5x de R$155,00 (até o dia 15 de cada mês).

Estão inclusos no valor:

- Translado ônibus
- 3 noites no hotel com café da manhã e jantar.

Maiores informações e pagamento com Alessanda C. M dos Passos: 34619103 (das 14h às 18h).

Programação 


19/07
17h: Saída da Univille – Portão 1

20/07
8h: Chegada no Hotel Fazenda Igarapés, em Brumadinho/MG;
9h: Saída do Hotel para Inhotim;
17h: Saída do Inhotim para o Hotel

21/07
8h30h: Saída do Hotel para Inhotim
17h: Saída do Inhotim para o Hotel

22/07
8h30: Saída do Hotel para Inhotim;
17h: Saída do Inhotim para o Hotel;

23/07
8h: Saída para Belo Horizonte;
9h30: Passeio pela Lagoa da Pampulha (Museu de Arte da Pampulha, Igreja da Pampulha);
13h: Mercado Municipal (almoço, passeio/compras);
15h: Vista à Galeria da ComArte;
17h: Retorno à Joinville.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Site Inhotim: www.inhotim.org.br
Site Hotel Fazenda Igarapés:http://hotelfazendaigarapes.com.br
Telefone Profa. Alena: 9912-9606
Telefone Profa. Nadja: 9189‐3008


____________________________________________________________________________________________


ATENÇÃO, as matrículas para a Pós-Graduação/Especialização em História da Arte podem ser realizadas apenas até o dia 17 de Fevereiro! 



Nenhum comentário:

Postar um comentário

encontre no blog

parceiros