Mais uma dica de leitura:
Sul 21 » O que se vê quando se olha uma obra de arte?
terça-feira, 23 de outubro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
"Qual o peso do vídeo na arte contemporânea? Pode ser bem
leve se consideradas as poucas gramas de um CD, mas bem pesado se levado em
conta todo o equipamento e o pessoal mobilizado para uma videoinstalação. Essa
é uma irônica abordagem para enfatizar a importância e o peso que pode ter o
Estudiogaleria Mamute, focado na produção de vídeo, recentemente criado em
Porto Alegre, sob a direção de Niura Borges. Sua localização em um prédio de
1925, tombado pelo patrimônio, na rua Caldas Júnior, 375, é interessante, pois
se alocam em uma antiga construção as mais recentes tecnologias. Com ênfase na
videoarte, a ideia inovadora desse novo espaço de arte na cidade é trabalhar
com as tecnologias digitais da imagem, voltando-se à prática, à pesquisa e à
exposição desta produção."
Texto completo de Maria Amélia Bulhões em: http://sul21.com.br/jornal/2012/08/mamute-vale-quanto-pesa/
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Um espaço aberto que reúne professores, estudantes e ambientalistas de todo o Brasil e permite que compartilhem e divulguem suas atividades, ações e projetos de Educação Ambiental!
Passe adiante esta ideia!
http://www.caranguejo.org.br/
terça-feira, 15 de maio de 2012
Mais Diferenças é uma associação qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça e como Entidade Promotora de Direitos Humanos, pela Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo. Fundada em dezembro de 2005, temos como foco de atuação Educação e Cultura Inclusivas. Trabalhamos através da articulação e da parceria com os setores público, privado e terceiro setor.
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A Mais Diferenças foi fundada em 2005, a partir do desejo de contribuir com a transformação da atual realidade de exclusão social das pessoas com deficiência, TGD e altas habilidades. Um grupo de profissionais, de diferentes percursos e formações, reuniu-se para trabalhar para a consolidação de uma sociedade inclusiva, prioritariamente das pessoas com deficiência, buscando a realização e ampliação do potencial de cada um, a promoção e defesa de direitos humanos, através da produção e elaboração coletivas de saberes e práticas, da equiparação de oportunidades, da construção da autonomia, valorizando as múltiplas formas de ser e estar no mundo.
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CULTURA INCLUSIVA
Diferentemente do contexto da Educação Inclusiva, a Cultura Inclusiva é um campo muito novo e desponta como um fator fundamental para ampliar o acesso e a participação das pessoas com deficiência na sociedade.
Atualmente, o acesso das pessoas com deficiência a bens, produtos e serviços culturais é praticamente inexistente. Em primeiro lugar, observa-se que as Políticas Culturais (seja no âmbito privado, público ou no terceiro setor) são frágeis ou inexistentes. A própria concepção do que seja o acesso das pessoas com deficiência se mostra muitas vezes reducionista - como por exemplo, o entendimento de que somente a acessibilidade arquitetônica garante o acesso a todas as pessoas com deficiência - ou mesmo equivocada - confundindo o termo “acessível” que diz respeito ao preço, com acessibilidade.
Além disso, temos uma legislação que contempla esta pauta, mas que ainda não foi incorporada às políticas, práticas e realidades cotidianas. Essas barreiras são de diferentes naturezas: econômicas, culturais, sociais, políticas e de informação.
Quando falamos de Cultura Inclusiva, precisamos ampliar nossa perspectiva para que as pessoas com deficiência tenham garantidos seus direitos de acesso à cultura (demanda), mas também que sejam criadas as possibilidades para que elas sejam produtoras de novas formas (oferta) de Cultura. Isso garante, por um lado, a equiparação de oportunidades a todos de participarem da vida em sociedade, e por outro, amplia os diferentes modos de ver, sentir e estar no mundo, modo esse diferente dos “padrões e normalidades” impostos.
A cadeia produtiva da Cultura Inclusiva possui, ainda, algumas lacunas. Em primeiro lugar, observamos que os muitos e distintos envolvidos não consideram ou não possuem os conhecimentos (tecnológicos-metodológicos-financeiros) necessários da pauta para criação, implementação e monitoramento de projetos e políticas culturais acessíveis e inclusivas.
Em segundo lugar, é necessário considerar os aspectos de viabilidade. O desenvolvimento e utilização de novas tecnologias permite a criação de produtos e serviços acessíveis e de baixo custo. Por outro lado, dada a quase inexistência de soluções nesta área, muitas das possibilidades ainda não foram criadas, experimentadas e organizadas, o que demanda uma atuação extremamente inovadora.
Apesar de ser um campo ainda recente e em desenvolvimento, as possibilidades são inúmeras e o potencial de impacto é extremamente relevante. Ao ampliarmos o acesso e a produção de bens, produtos e serviços culturais pela e para as pessoas com deficiência, aprofundamos e construímos bases cada vez mais sólidas para a construção, enfim, de uma sociedade inclusiva para todos.
DESTAQUE: CINEMA INCLUSÃO
O Cinema Inclusão é um projeto da Mais Diferenças que leva o cinema, em uma perspectiva inclusiva, para espaços educacionais e culturais, possibilitando que a linguagem cinematográfica seja incorporada às práticas e ao cotidiano, promovendo o acesso à cultura e estimulando a criação de acervos audiovisuais acessíveis. A ação garante a equiparação de oportunidades ao acesso de produtos audiovisuais através de filmes para crianças, jovens e adultos, contando com recursos de acessibilidade: menu acessível, janela de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), subtitulação e audiodescrição.
Saiba mais em http://maisdiferencas.org.br/site/home/index.php
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Para promover e celebrar o lançamento da nova versão do Jornal Metro em Paris, a agência Fullsix fez uma impressão em grandes dimensões do layout do jornal, para transformá-lo em um “barquinho gigante”.
O barco foi feito às margens do canal Saint-Martin e tinha as seguintes dimensões: 9m de comprimento x 2,60 m de altura x 2,40 de largura.
terça-feira, 17 de abril de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
luz
Manter um blog é trabalho processual que se faz pensando sempre no "próximo" e nunca no "último"... Mas o começo é inevitável.
Aos poucos estamos colocando os pingos nos "i's" por aqui e, sim, devemos algumas explicações:
A página "processo" receberá atualizações como esta. Explicações, desabafos, críticas, elogios, desculpas ou o que mais sentirmos vontade e seja pertinente escrever publicamente.
Quanto à página "+ arte", esta guardará com cuidado assuntos relacionados à arte. Citações, publicações, análises, imagens, et cetera e tal.
A "academia" tratará dos trabalhos feitos pelos acadêmicos do curso de Artes Visuais da Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE, bem como confraternizações (os recolhimentos também!), exposições e outros eventos nascidos aqui.
Em "educação" estará o que refere-se à arte-educação (esclarecimentos sobre o termo na própria página). Na página "notícia", bom, publicaremos as notícias relacionadas ao curso (!). Uma de nossas preferidas, a "volta" documenta (pretende, ao menos) nossas viagens durante os anos dentro da Universidade. Lá estão fotos de nossos breves passeios atrás de arte. Por fim, mas nunca finalmente, a página "curso", em sua calmaria, contém informações acerca do curso de Artes Visuais na UNIVILLE. Futuros e tão desejados calouros: Prestem atenção nos Docentes, sempre!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
começo do fim do começo
Tudo começou com um objetivo: mover o estático. O blog direcionado à divulgação - e outras intenções subjetivas - do curso de Artes Visuais da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE) passou por um período de marasmo.
Com o início dos trabalhos este ano, o blog se uniu às engrenagens. O problema foi animação exagerada que, no jeito Platônico de pensar Arte, colocou os pés pelas mãos e descontrolou-se, resultando no fechamento da antiga conta por um motivo que nem a equipe entendeu direito.
Exatamente hoje retomamos um projeto: criar um canal no site Youtube para compartilharmos nossos trabalhos em vídeo. Alguma pedra no caminho nos desconcentrou e o cadastro foi feito com a justa data de nascimento: 10/02/2012. Quando tudo foi pro beleléu. Cadastro bloqueado, comprovações demasiadamente burocráticas para recuperar tudo e a decisão, enfim, de uma nova gestação. Nós, pequenos, mas cheios de vontade.
Agradecemos ao empenho da equipe anterior, composta por acadêmicos já egressos do curso. Esperamos dar conta do recado por aqui.
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